Revendo a oralidade no ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras

Autores/as

  • Douglas Altamiro Consolo

Resumen

O desejo de falar uma língua estrangeira (LE) pode, em alguns casos, ser associado ao "mito" de que sendo competentes em uma LE possamos ascender socialmente. A motivação para ser competente em uma LE decorre também da necessidade dessa língua como ferramenta na vida acadêmica e profissional. Esse tipo de motivação justifica a prioridade dada ao ensino da leitura em LE nas escolas brasileiras, embasada nas propostas dos Parâmetros Curriculares Nacionais Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental", Língua Estrangeira. Apesar da relevância das diretrizes propostas, este artigo salienta a relevância da competência oral no ensino/ aprendizagem de línguas estrangeiras, em contextos de educação formal no Brasil.

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Publicado

2016-10-18

Cómo citar

CONSOLO, Douglas Altamiro. Revendo a oralidade no ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras. Revista de Estudos Universitários - REU, Sorocaba, SP, v. 26, n. 1, 2016. Disponível em: https://uniso.emnuvens.com.br/reu/article/view/2665. Acesso em: 30 jun. 2025.

Número

Sección

Artigos