Metamorfosis curriculares
el cine como fuerza inventiva de otras formas de aprendizaje
DOI:
https://doi.org/10.22483/2177-5796.2022v24id4847Palabras clave:
metamorfosis curriculares, educación infantil, redes de conversación.Resumen
El artículo tiene como objetivo presentar algunos fragmentos de movimientos de pensamiento instaurados en procesos de formación permanente de docentes de dos escuelas públicas en el encuentro con el cine-imágenes como fuerza inventiva para otras formas de aprender y enseñar. Utiliza, como aporte metodológico, la cartografía para acompañar las redes de conversación que hacen proliferar afectos y afecciones en la constitución de movimientos de pensamiento en el encuentro con el signo artístico del cine. El campo problemático se plantea de la siguiente manera: ¿Es posible ampliar la vida en el trabajo remoto? ¿Cómo producir movimientos inventivos de aprendizaje-enseñanza en medio de la pandemia? ¿Cómo establecer metamorfosis curriculares a partir del encuentro con cine-imágenes en medio de procesos de formación permanente? Argumenta que el pensamiento -desde el encuentro con las imágenes-cine- puede ser constreñido al extrañamiento, a lo desconocido, instaurando procesos de subjetivación y creación de mundos en los que otros pensamientos son posibles. Concluye apostando por los encuentros de formación continua de docentes como experimentación, en los que se inventan caminos, tiempos y flujos, se comparten y, por ser intensivos, reverberan movimientos de pensamiento que dan lugar a los currículos, la enseñanza, la infancia, en definitiva, la vida en por derecho propio intensidad
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