Aprendizagem de sensações (ou por uma pedagogia de cartazes)

Autores

  • Daniele Noal-Gai

Resumo

Este texto está organizado como um jogo de pequenas partes e de outras grandes partes. As pequenas partes são os detalhes e as grandes partes são os argumentos. Não necessariamente em ordem. Ambos poderiam ser repetidos separadamente: detalhes e argumentos. As ideias são colocadas idiorrítmicas no texto, ao modo de Roland Barthes. Fragmentadamente, calmamente, um espírito de jogo vai contaminar, ao modo Walter Benjamin. Fragmentário, o texto vai sendo composto. Não são defendidas as ideais de um ou outro ponto do texto. Reunimos ideias em conservação de um único enunciado: a aprendizagem de sensações. Vale explicar que as impressões feitas neste texto foram escavadas de aulas, de coisas de escola, de espaços que se localizam entre a seriedade, o obrigatório, o singelo e a alegria pedagógica. Lembremo-nos que a pedagogia dita aqui é a de cartazes. Olhe para todos os lados, especialmente para aquilo que está abaixo do nível da humanidade do humano em nós. Ecologia da aula é o que se apresenta. Ecologia da vida urge, educação contemporânea!

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Publicado

2016-09-20

Como Citar

NOAL-GAI, Daniele. Aprendizagem de sensações (ou por uma pedagogia de cartazes). Quaestio - Revista de Estudos em Educação, Sorocaba, SP, v. 18, n. 2, 2016. Disponível em: https://uniso.emnuvens.com.br/quaestio/article/view/2691. Acesso em: 19 dez. 2024.

Edição

Secção

Dossiê - Imagem e Educação