Reformas educacionais: solução para a educação brasileira ou estratégica política.

Abstract

O que se pretende neste artigo é apresentar alguns fatos que contribuíram com a crise da educação brasileira, destacando a participação dos reformadores que propõem reformas, independentes das possibilidades de aplicabilidade destas. Para tanto, Apple, Au, Gandin;  Ball; Gimeno Sacristán; Silva e Torres serão os autores que fundamentarão o meu argumento central, de que as reformas da educação, que vêm sendo impostas a partir de um contexto de globalização, não estão proporcionando mudanças significativas no que tange a qualidade de educação, uma vez que está se valorizando a quantidade em detrimento da qualidade. E, tudo isso para atender às exigências do Banco Mundial, que dentre outros critérios, tem como proposta principal garantir a qualidade da educação nos países em desenvolvimento. Podemos então dizer que estamos diante de uma situação contraditória?