Intervalo de recreo escolar de niños de la enseñanza fundamental

estudio de panorama de producciones científicas brasileñas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22483/2177-5796.2020v22n3p823-838

Palabras clave:

Niños, Recreo escolar, Play, Escuela Primaria

Resumen

El recreo es un momento y un espacio importante de la rutina escolar, aunque poco valorado desde el punto de vista pedagógico y educativo. En este sentido, es fundamental reconocer que las experiencias vividas por los niños en este entorno son importantes para su aprendizaje y desarrollo. ¿Qué apunta una investigación reciente, cuyo tema fue el recreo escolar? Por lo tanto, este estudio tuvo como objetivo identificar, analizar y presentar producciones científicas brasileñas recientes de estudios sobre recreación escolar en la escuela primaria (primeros años). Se realizó un relevamiento de las producciones brasileñas en la base de datos SCIELO y en los encuentros nacionales de Anped. Los datos encontrados fueron organizados cualitativamente y analizados a la luz del marco teórico. Las producciones científicas descritas mostraron (directa o indirectamente) el recreo escolar como un importante espacio-tiempo para la experiencia de juego de los niños, directa o indirectamente. También enfatizan que el patio de recreo ofrece un aprendizaje múltiple a los niños que son menos valorados por la escuela. La identificación y el examen de estas producciones mostró que hay poca producción científica brasileña reciente sobre este tema, y ​​estas producciones han demostrado, en forma de investigación, que todavía hay poca apreciación del patio de recreo como contexto educativo para los niños.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Aline Sommerhalder, Universidade Federal de São Carlos/UFSCar

Professora Associada do quadro docente efetivo do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas, CECH- Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), campus de São Carlos/SP/Brasil, atuando nos cursos de Licenciatura em Pedagogia. Pós-doutorado na Itália, na Università Degli Studi Roma Tre (UniRomaTre - Dipartimento di Scienze della Formazione), com bolsa PrInt Capes - Programa Institucional de Internacionalização. Doutora em Educação Escolar pela Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista - UNESP- Campus de Araraquara/SP. Mestre em Ciências da Motricidade - área de Pedagogia da Motricidade Humana pela mesma Universidade. Pedagoga (Licenciada) pela Universidade Estadual Paulista - UNESP, Instituto de Biociências- Campus de Rio Claro/SP ; Pesquisadora da área de Educação Infantil e Pesquisas Educacionais com crianças de 0 a 10 anos.

Fernando Donizete Alves, Universidade Federal de São Carlos/UFSCar

Docente do Dep. de Educação Física e Motricidade Humana e do Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE - Universidade Federal de São Carlos/UFSCar, campus de São Carlos/SP; Doutor em Educação Escolar. Coordenador do Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância - Cfei/CNPq. 

Heliny de Carvalho Maximo, Universidade Federal de São Carlos/UFSCar

Pedagoga e Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Educação/PPGE - Universidade Federal de São Carlos, campus de São Carlos/SP. Membro pesquisadora do Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância (Cfei/CNPq). 

Citas

CORSARO, W. Sociologia da infância. Porto Alegre: Artmed, 2011.

FREIRE, P. Professora sim tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olha d’Água, 1993.

LIMA, T. C. S.; MIOTO, R. C. T. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Revista Katálysis, Florianópolis, v. 10, número especial, p. 37-45, 2007. Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=179613967004. Acesso em: 15 mar. 2016.

LINCK, R. Hora do recreio! Processos de pertencimentos identitários juvenis nos tempos e espaços escolares. 2009. 145f. Dissertação (Mestrado em educação) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2009.

MASCIOLI, S. A. Z. Brincar: um direito da infância e uma responsabilidade da escola. In: ANGOTTI, M. (org.). 3. ed. Educação infantil: para que, para quem e por quê? Campinas: Alínea, 2010. p. 27-39.

MARTINATI, A. Z.; ROCHA, M. S. P. M. L. "Faz de conta que as crianças já cresceram": o processo de transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental. Psicol. Esc. Educ., Maringá, v. 19, n. 2, p. 309-320, ago. 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572015000200309&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 2 nov. 2016.

MAZZOTI, A. J. A.; GEWANDZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1999.

NEUENFELD, D. J. Recreio escolar: o que acontece longe dos olhos dos professores? Revista da Educação Física UEM, Maringá, v. 14, n. 1, p. 37-45, 2003.

PEDROSA, M. I.; CARVALHO. A. M. A interação social e a construção da brincadeira. Cad. Pesq., São Paulo, n. 93, p. 60-65, maio 1995.

RODRIGUES, M. M. P. Memórias do lado divertido da escola primária portuguesa. Revista História da Educação, Santa Maria, v. 19, n. 47, p. 213-227, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-34592015000300213&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 3 nov. 2016.

SOMMERHALDER, A.; ALVES, F. D. Jogo e a educação da infância: muito prazer em aprender. Curitiba: CRV, 2011.

SOUZA, K. R. R. O recreio como lugar de pesquisa da cultura de pares infantis. In: REUNIÃO ANUAL NACIONAL DA ANPED, 36., 2013, Goiânia. Anais [...]. Goiânia, GO, 2013. Disponível em: http://36reuniao.anped.org.br/pdfs_trabalhos_aprovados/gt13_trabalhos_pdfs/gt13_2966_texto.pdf. Acesso em: 3 nov. 2016.

TONUCCI, F. Quando as crianças dizem: agora chega! Porto Alegre: Artmed, 2005.

WENETZ, I. STIGGER, M. P. ; MEYER, D. E. As (des)construções de gênero e sexualidade no recreio escolar. Rev. bras. educ. fís. Esporte, São Paulo, v. 27, n. 1, p.117-128, jan./mar. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-55092013000100012&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 3 nov. 2016.

WENETZ, I. Gênero, corpo e sexualidade: negociações nas brincadeiras do pátio escolar. Cad. CEDES, Campinas, v. 32, n. 87, p. 199-210, 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0101-32622012000200006&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 4 nov. 2016.

ZANOTTO, L. et al. O brincar como prática social identificado em um grupo de crianças da zona rural. Revista Comunicações, Piracicaba, v. 23, n. 2, p. 245-260, maio/ago. 2016.

Publicado

2020-12-23

Cómo citar

SOMMERHALDER, Aline; ALVES, Fernando Donizete; MAXIMO, Heliny de Carvalho. Intervalo de recreo escolar de niños de la enseñanza fundamental: estudio de panorama de producciones científicas brasileñas. Quaestio - Revista de Estudos em Educação, Sorocaba, SP, v. 22, n. 3, p. 823–838, 2020. DOI: 10.22483/2177-5796.2020v22n3p823-838. Disponível em: https://uniso.emnuvens.com.br/quaestio/article/view/3645. Acesso em: 9 nov. 2024.

Número

Sección

Artigos de Demanda