Enseñanza y aprendizaje

uma relación de amor

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22483/2177-5796.2022v24id3887

Palabras clave:

enseñanza, aprendizaje, amor.

Resumen

Como profesor de asignaturas relacionadas a la didáctica y a la enseñanza en cursos de licenciatura, considero el problema del aprendizaje un desafío constante. Delante de tantas teorías relativas a la enseñanza y al aprendizaje, la pregunta que se coloca es sobre el lugar del amor en ese proceso. El objetivo de este texto es eso: relacionar enseñanza y aprendizaje mostrando el significado del amor entre quien enseña y quién aprende. Para eso, la trilla seguida resulta de una revisión bibliográfica sobre aspectos didácticos y neurocientíficos que establecen la conexión entre cuerpo, emoción y cerebro. Sobre el amor, en especial, la referencia es el filósofo Max Scheler. Se comprende que el acto de enseñar es un arte de un saber hacer que no es mera técnica, envuelve, al contrario de eso, una acción amplia, filosófica y política. El aprender resulta de una complejidad entre la relación cuerpo y cerebro cuyo inductores no son solamente externos como los sentidos, pero también internos como las sinapsis neurales. La atracción por el saber ocurre por el amor, siendo el profesor “modelo”.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Almiro Schulz, Universidade Federal de Goiás

Possui graduação em Teologia pela Faculdade Teológica Batista de São Paulo, graduação em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas e doutorado em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba. Professor Efetivo Universidade Federal de Goiás - UFG. Atua na Faculdade de Filosofia e no Mestrado Profissional em Ensino na Educação Básica (Cepae).

Citas

ANTIGO TESTAMENTO. In: A Bíblia Sagrada, Antigo e Novo Testamento. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 1993.

CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: Editora UNESP, 1999.

COMÉNIO, João Amós. Didática magna: tratado de arte universal de ensinar tudo a todos. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1957.

CURY, Augusto Jorge. Inteligência multifocal. São Paulo: Cultrix, 2006.

DAMÁSIO, Antônio. O mistério da consciência: do corpo e das emoções ao conhecimento de si. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

DICIONÁRIO internacional de teologia do novo testamento. São Paulo: Sociedade Religiosa Edições Nova vida, 1983.

GARDNER, Howard. O verdadeiro, o belo e o bom. Rio de Janeiro: Objetiva, 1999.

GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional. 22. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.

GOLEMAN, Daniel. Inteligência social. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

KIEL, Fred; LENNICK, Doug. Inteligência moral. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

LIBÂNIO, José Carlos. Didática. 28. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

RODRIGO, Maria Lídia. Platão e o debate educativo na Grécia clássica. Campinas: Armazém do Ipê, 2014.

SCHELER, Max. Modelos e líderes. Curitiba: Champagnat,1998.

SCHELER, Max. Ordo amoris. Covilhã: Lusosofia press, 2012.

SACRISTÁN, J. Gimeno; GÓMEZ, A. I. Pérez. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

TORRALBA, Francesc. Inteligência espiritual. Petrópolis: Vozes, 2012.

WOLFE. Patrícia. Compreende o funcionamento do cérebro e a sua importância no processo da aprendizagem. Porto: Porto Editora, 2004.

Publicado

2022-08-05

Cómo citar

SCHULZ, Almiro. Enseñanza y aprendizaje: uma relación de amor. Quaestio - Revista de Estudos em Educação, Sorocaba, SP, v. 24, p. e022004, 2022. DOI: 10.22483/2177-5796.2022v24id3887. Disponível em: https://uniso.emnuvens.com.br/quaestio/article/view/3887. Acesso em: 19 sep. 2024.

Número

Sección

Dossiê - Educação e Sensibilidade