Escuela
presencia obligatoria de la corporeidad
DOI:
https://doi.org/10.22483/2177-5796.2020v22n3p657-668Palabras clave:
Corporeidad, Escuela, FenomenologíaResumen
La educación formal, a lo largo del tiempo, ha estado y aún está centrada en un aprendizaje que focaliza especialmente la cabeza del alumno, difundiendo conceptos, definiciones y fórmulas, que deben ser memorizados pues, acto seguido, son evaluados por medio de exámenes. En este sentido, el paradigma newtoniano/cartesiano permanece hegemónico en el interior de las escuelas, y en estas, el cuerpo del alumno es tolerado y en muchas situaciones reprimido por dificultar el aprendizaje cognitivo. El presente texto, caracterizado como reflexivo, establece como condición sine qua non para la acción educativa la presencia de la corporeidad en la escuela, entendida esta más como una actitud de que como un concepto, estableciendo directrices para un aprendizaje de cuerpo entero. También tiene esta reflexión el foco de reunir varios pensadores y profesores que han producido textos y pesquisas en el sentido de fomentar la presentación de términos como corporeidad, motricidad, cuerpo sujeto y tantos otros de suma importancia para la acción educativa en la escuela. El soporte epistemológico se centra en la fenomenología, especialmente en Merleau-Ponty, porque este autor indica que cuerpo no es objeto ni idea, sino expresión del ser humano que se mueve y vive.
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