Zona de emergencia infantil
un tiempo, una experiencia y tantas vidas
DOI:
https://doi.org/10.22483/2177-5796.2021v23n1p113-132Palabras clave:
Tiempo, Pluriverso, Experiencia, Desencadenantes e infanciasResumen
Este artículo se encarga de articular una forma de entender, narrar y practicar las Zonas de Emergencia Infantil - ZEIs. Conceptualización que surgió en situaciones de investigación entre niños y adultos en circunstancias de espacios de educación pública oficial - Escuelas de Educación Básica y Educación Superior en periferias urbanas de la Baixada Fluminense - Rio de Janeiro. Las acciones son del núcleo de estudios e intervenciones del Coletivo Infância (UERJ-FEBF y UFRRJ) del grupo de investigación AFROSIN-UFRRJ. Defendemos las ZEIs como una dimensión abierta de conexiones, conversaciones y experimentos que dan lugar a lo desconocido en el camino de la reconstrucción sumado a los bloques de sensación, devenir, cruces estéticos y transindividualidades. Las ZEIs ofrecen consistencia para una zona (esfera de indeterminación) de emergencias (que aparecen de forma autónoma y temporal) de la infancia (bloques de sensaciones y placeres estéticos que nos atraviesan). Buscamos articular elementos pluriversales que produzcan un recorrido que posibilite a quienes leen el contacto con el movimiento teórico-práctico en constante recreación de nosotros mismos.
Descargas
Citas
AGOSTINHO Santo, Bispo de Hipona. Confissões. São Paulo: Nova cultural: 1996.
AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Sueli Carneiro; Jandaíra, 2020.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
CARROUGES, Michel. As máquinas celibatárias. Belo Horizonte: Relicário; São Paulo: n-1 edições, 2019.
CARVALHAES, Ana Goldenstein. Persona performática. Alteridade e experiência na obra de Renato Coehen. São Paulo: Perspectiva, 2012.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1 artes do fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.
COUCHOT, Edmond. A natureza da arte: o que as ciências cognitivas revelam sobre o prazer estético. São Paulo: Editora UNESP, 2018.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: Editora 34, 1997. v. 5.
DEWEY, John. Arte como experiência. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
FANON, Frantz. Alienação e liberdade: escritos psiquiátricos. São Paulo: Ubu, 2020.
FEDERICI, Silvia. Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e a acumulação primitiva. São Paulo: Elefante, 2017.
GIBSON, James. The perception of visual world. Cambridge: The Riverside Press, 1950.
GUATTARI, Félix. Guattari, o paradigma estético. Cadernos de Subjetividade, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 29-34, 1993.
LOUV, Richard. A última criança na natureza: resgatando nossas crianças do déficit de natureza. São Paulo: Iluminuras, 2005.
MBEMBE, Achille. Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção, política de morte. São Paulo: N-1 Edições. 2018.
NOGUERA, Renato; ALVES, Luciana Pires. Exu, a infância e o tempo: Zonas de Emergência de Infância (ZEI). Revista Educação e Cultura Contemporânea, v. 17, n. 48, p. 533-554, 2020. Disponível em: http://periodicos.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/7149/47966774. Acesso em: 20 ago. 2020.
NOGUERA, Renato, BARRETO, Marcos. Infancialização, ubuntu e teko porã: elementos gerais para educação e ética afroperspectivistas. Childhood e philosophy, Rio de janeiro, v. 14, n. 31, p. 625-644, set./dez. 2018.
SIMONDON, Gilbert. Do modo de existência dos objetos técnicos. Rio de Janeiro: Contraponto, 2020.
SLOTERDIJK. Peter. Esferas I. Bolhas. São Paulo: Estação Liberdade, 2016.
STERN, Daniel. Pre-reflexive experience and its passage to reflexive experiense. In: PETITMENGIN, Claire. Tem years of viewing fron within. Charlottesville, USA: Imprint-academic.com, 2009. p. 307-331.
WOOLF, Virginia. O tempo passa. Belo Horizonte: Autêntica,2013.
UEXKUL, Jakob Von. Dos animais e dos homens. Digressões pelos seus próprios mundos. Lisboa: Oficinas Gráficas de Livros do Brasil, 1960.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Quaestio - Revista de Estudos em Educação
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Esta licença permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do artigo para fins não comerciais, desde que atribuam ao(s) autor(es) o devido crédito e que licenciem as novas criações sob termos idênticos.
Os artigos publicados são de total e exclusiva responsabilidade dos autores, que mantêm os direitos autorais e atribuem o direito da primeira publicação para a Quaestio: Revista de Estudos em Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Sorocaba.
Outros acordos contratuais podem ser feitos pelos autores, para posterior distribuição da versão do artigo (por exemplo em páginas institucionais ou pessoais, ou em livro), explicitando que o trabalho foi publicado nesta revista .