Análise das estratégias adotadas por iniciativas de educação não formal para inserção de meninas na ciência
DOI:
https://doi.org/10.22483/2177-5796.2024v26id5325Palavras-chave:
mulheres na ciência, gênero, divulgação científica.Resumo
Historicamente, as mulheres foram excluídas, inferiorizadas ou invisibilizadas na ciência, o que influencia a percepção que crianças e adolescentes fazem desta área e de seus profissionais, resultando em uma baixa participação de mulheres em determinadas carreiras científicas. Como meio de transformar essa realidade, estão as iniciativas de educação não formal que visam à inserção de meninas na ciência. Este estudo realizou um levantamento de projetos dessa natureza publicados em periódicos científicos e analisou as estratégias utilizadas por eles, com base na teoria da satisfação cultural de Georges Snyders e dos estudos de gênero de bell hooks e Londa Schiebinger. Este artigo traz reflexões acerca de aspectos que se destacaram durante a análise das publicações, que podem colaborar para entender as potencialidades e necessidades deste tipo de iniciativa. Nota-se a predominância de atividades que destacam a representatividade feminina na ciência, de iniciação científica, o uso de produtos culturais e trabalho em grupo.
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