Cultural and symbolic capital in the relationship between the curriculum and external evaluation
DOI:
https://doi.org/10.22483/2177-5796.2024v26id5360Keywords:
cultural and symbolic capital, large-scale assessment, curriculum.Abstract
This article aims to analyze the relationship between curriculum and large-scale assessment by transposing Bourdieusian notions of cultural capital and symbolic capital, understanding them as an analytical resource for elucidation. This is a qualitative bibliographical study, which explores the analytical potential of Pierre Bourdieu for the field of educational policy, in conjunction with the educational assessment studies of Stephen Ball, Nigel Brooke and Luiz Carlos de Freitas. The proficiency levels of large-scale assessment are pointed out, functioning as symbolic capital of the school curriculum as legitimized cultural capital in the neoliberal system. The dialectical relationship between curriculum and external assessment is structured as the proficiency results represent the idealized cultural capital, in quantitative terms of competences and skills acquired in the school trajectory, in which there is a predisposition to recognize culture as a performance curriculum, according to the categories of youth perception engendered.
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