Escuelas multigrado en el municipio de Iguape 1980-2008

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22483/2177-5796.2020v22n3p853-872

Palabras clave:

Escuelas aisladas, Escuela rural, Educación, Iguape (SP)

Resumen

Esta investigación tiene como objetivo abordar el funcionamiento de las escuelas aisladas en funcionamiento en el municipio de Iguape. Su objetivo es comprender las diferencias de esta manera con las escuelas urbanas y reconocer la importancia de estas instituciones para la comunidad rural. A pesar de centrarse en una ubicación específica, es posible comprender a través del estudio la diferencia entre educación rural y urbana, frente a un contexto histórico que abarca los sectores político, económico, social y cultural. Esta modalidad escolar, creada en el siglo XIX, sigue en funcionamiento hoy, presentando en su estructura similitudes significativas con la forma en que funcionó en siglos anteriores. En este entorno, los estudiantes de diferentes grados pueden permanecer, al mismo tiempo, con el mismo maestro. El procedimiento metodológico fue guiado por la encuesta y el estudio de la bibliografía sobre la historia de Iguape, así como el trabajo científico sobre las instituciones rurales y unidas en Brasil, entrevistas y análisis de la legislación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Cristiane Corrêa Strieder, Universidade de Sorocaba

Possui graduação em Letras pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Santana, pós-graduação em Didática do Ensino Superior e Psicopedagogia; mestrado em Educação pela Universidade de Sorocaba.

Vania Regina Boschetti, Universidade de Sorocaba

Possui Graduação em Filosofia pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Sorocaba, Graduação em Estudos Sociais pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Tatuí, Graduação em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Sorocaba, Mestrado em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba e Doutorado em Ciências, área de Geografia Humana, pela Universidade de São Paulo. É professora titular de História da Educação e professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Sorocaba.

Citas

ANAFELOS, A. C.; MODOLO, V. A.; TUCCI, M. L. S. Expansão do cultivo da pupunheira no Vale do Ribeira, estado de São Paulo, 2002-2006. Informações Econômicas, São Paulo, v.37, n.10, p.37-43, out. 2007.

BASTOS, J. J. C. Interpretação e analogia em face da lei penal brasileira: visão teórico-dogmática e crítico-metodológica. Publicado em julho de 2007. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/10130/interpretacao-e-analogia-em-face-da-lei-penal-brasileira. Acesso em: 8 jan. 2019.

BRASIL. Lei nº 5.822 de 16 de ago. 1960. Dispõe sobre a criação e instalação de escolas de emergência, e dá outras providências. Brasília: Secretaria de Estado dos Negócios do Governo, 1960. Disponível: https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/1960/lei-5822-16.08.1960.html. Acesso: 9 jan. 2019.

BRASIL. Lei nº 8.069 de 13 jul. 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Cap. IV, Art.53. Brasília: Secretaria de Estado dos Negócios do Governo, 1990.Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm. Acesso em: 9 jan. 2019.

BRASIL. Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasilia: Casa Civil, 1996. Disponível: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso: 9 jan. 2019.

CONFERÊNCIA NACIONAL POR UMA EDUCAÇÃO NO CAMPO, 2., 2004, Luiziânia, GO. Declaração final (Versão Plenária): por uma política pública de educação do campo. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me4537.pdf. Acesso: 25 jan. 2019.

FAGUNDES, J.; MARTINI, A.C. Políticas educacionais, da escola multisseriada à escola nucleada: o impacto cultural e educacional da extinção das escolas multisseriadas. Olhar do Professor, Ponta Grossa, n. 6, n. 1, p. 99-118, 2003. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/684/68460108.pdf. Acesso em: 9 abr. 2019.

FORTES, R. Iguape, nossa história. São Paulo: Soset, 2000. v.1.

FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO. Funai conclui processos de demarcação das Terras Indígenas Cobra Grande (PA) e Guaviraty (SP). Brasília: FUNAI, 20 de dezembro de 2008. Disponível: http://www.funai.gov.br/index.php/comunicacao/noticias/5161-funai-conclui-processos-de-homologacao-das-terras-indigenas-cobra-grande-pa-e-guaviraty-sp . Acesso: 9 jan. 2019.

IGUAPE. Lei nº 1.685/03. Iguape: Prefeitura Municipal; Portal público, 7 de maio de 2003. Disponível em: https://iguape.sp.leg.br/leis/legislacao-municipal-1/2003/2003/l-1-685.pdf. Acesso em: 22 nov. 2008.

IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Cidades e estados - Iguape. Brasília: IBGE, 2017. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/sp/iguape.html. Acesso 22 jan. 2019.

IVERSSON, L. B. et al. (org.). Estudos sorológicos para pesquisa de anticorpos de arbovírus em população humana da região do Vale do Ribeira IV- Inquérito em escolares residentes no município de Iguape, SP (Brasil). Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 17, n. 6, p. 423-435, dez. 1983. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S003489101983000600001&script=sci_arttext. Acesso em: 10 ago. 2018.

LEFEBVRE, H. Industrialização e urbanização: noções preliminares. In: LEFEBVRE, H. O direito à cidade. São Paulo: Documentos, 1969. p.11-33.

PEREIRA JUNIOR, C. A. (org.). Iguape: princesa do litoral, terra do Bom Jesus, bonita por natureza! São Paulo: Noovha América, 2005.

QEDU. Lista completa de escolas, cidades e estados. São Paulo: Fundação Lemann, 2017. Disponível em: https://qedu.org.br/busca/125-sao-paulo/1464-iguape. Acesso: 2 nov. 2019.

QUILOMBOS DO RIBEIRA. Comunidades quilombolas do Vale do Ribeira. 2011. Disponível em: https://www.quilombosdoribeira.org.br/vale-do-ribeira. Acesso: 30 jul. 2019.

ROCHA, V. L. da; FORESTI, C. O uso do solo urbano e os problemas ambientais da cidade de Iguape-SP. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO. 9., 1998, Santos. Santos, SP. Anais [...]. Santos: INPE, 1998. P. 907-910. Disponível em: http://marte.dpi.inpe.br/col/sid.inpe.br/deise/1999/02.10.15.48/doc/13_89p.pdf. Acesso em: 12 abr. 2019.

ROLNIK, R. O que é a cidade. São Paulo: Brasiliense, 1988.

YOUNG, E. G. A história de Iguape. Revista do Instituto Histórico e Geographico de São Paulo, São Paulo, v. 8, p. 222-375, 1903.

Publicado

2020-12-23

Cómo citar

STRIEDER, Cristiane Corrêa; BOSCHETTI, Vania Regina. Escuelas multigrado en el municipio de Iguape 1980-2008. Quaestio - Revista de Estudos em Educação, Sorocaba, SP, v. 22, n. 3, p. 853–872, 2020. DOI: 10.22483/2177-5796.2020v22n3p853-872. Disponível em: https://uniso.emnuvens.com.br/quaestio/article/view/3858. Acesso em: 19 sep. 2024.

Número

Sección

Artigos de Demanda